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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Fic Little Things - Capítulo 8

                             Capítulo 8 - Good And Broken




Fanfic / Fanfiction de One Direction - Little Things - Capítulo 8 - Good And Broken

Rebecca Simpson
Naquela noite, meu sonho fora ainda mais estranho. Dessa vez, eu andava apressada pelos corredores da escola, parecendo assustada e um vestido florido esvoaçava ao redor de mim – outro motivo para o sonho ser estranho, eu odiava vestidos. Eu andava olhando de um lado para o outro, parecendo com medo de alguma coisa atrás de mim, quando consegui encontrar uma porta e sai para o pátio, encontrando-me com uma rodinha de garotas do segundo ano, rindo e cochichando entre si. Percebi que elas empurravam alguém e meu coração quase saiu por minha boca quando vi que era Bonnie. Não!
– Deixem ela em paz! – tentei gritar, mas parecia que ninguém estava me ouvindo.
Então, uma menina loira se virou em minha direção e finalmente percebeu que eu estava ali. Pensei que ela iria me bater também ou coisa parecida, mas ela apenas sorriu e me abraçou como se fossemos grandes amigas. Como eu disse, era um sonho muito estranho.
– Becca – ela disse sorrindo – Estamos brincando um pouco com essa retardada. Junte-se a nós.
Nem pensar, eu queria responder, mas o que saiu da minha boca fora algo totalmente diferente.
– Claro – respondi para a tal garota – Vamos ver o quanto ela aguenta.
Elas então abriram espaço para que eu pudesse passar e olhei para Bonnie agachada no chão, que me olhava com medo e percebi que seu corpo tremia. Na mesma hora tive vontade de abraçá-la e tirá-la daquele lugar horrível, mas aquela não era eu. Era um corpo estranho cujo não tinha controle algum e, em um movimento rápido, peguei minha amiga pelo colarinho da blusa e levantei meu pulso no ar, fechando-o com força. Bonnie apenas fechou os olhos com força, completamente encolhida e apenas esperando o soco que “eu” iria dar, as lágrimas já escorriam por seu rosto.
– Não... – ela sussurrou em um fio de voz e meu pulso voou em direção ao seu rosto.

– AAAAAAAAAAAAAH! – acordei em um pulo, gritando com toda a força de meus pulmões e completamente com falta de ar. Tive que piscar algumas vezes para me tocar de que estava em meu quarto e tudo estava normal. Foi apenas um pesadelo.
Quando olhei para o relógio ao lado da cama um gemido frustrado escapou por meus lábios e afundei meu rosto contra o travesseiro, praguejando mentalmente por ser duas da manhã. Eu não tinha dormido nem 4 horas direito!
Permaneci rolando na cama pelo que me pareceu horas, mas quando finalmente consegui dormir, o barulho do despertador soou em meus ouvidos, fazendo-me rolar da cama e cair de cara no chão. Aquele, definitivamente, não estava sendo meu dia.
– Só pode ser brincadeira – gemi contra o assoalho de madeira.
Fui praticamente me arrastando até o banheiro e me olhei no espelho, assustando-me com o que vi pelo reflexo. Eu estava parecendo um zumbi de tão horrível que estava, tinha olheiras fundas embaixo dos olhos, meus cabelos pareciam um ninho de rato de tão emaranhado e minha pele estava pálida. Eu me sentia um lixo.
Por sorte, naquela manhã minha mãe me levou para a escola e agradeci mentalmente por não ter que aguentar aqueles animais no ônibus escolar. Quando cheguei aquele lugar desprezível, desci do carro e rapidamente me despedi de minha mãe, andando apressadamente até a sala. Eu estava tão distraída que nem vi quem estava à minha frente no corredor e acabei esbarrando em Melody, que me xingou de todos os nomes possíveis. E eu pensando que o dia não podia piorar...
– Não olha para onde anda não, garota? – ela perguntou, olhando-me de cara feia.
Quase tive um ataque de riso quando vi a camisa que usava, onde escrito em rosa estava nada mais nada menos que o nome “Mrs. Styles”. Aquilo só podia ser o destino brincando comigo.
– Eu te fiz uma pergunta – ela disse e voltei minha atenção para seu rosto, encarando sua cara enfezada – Além de cega é surda também?
– Gosta da One Direction? – perguntei de repente, ignorando completamente sua pergunta.
– E quem não gosta? – ela retrucou, falando alto o suficiente para que todo mundo no corredor a ouvisse – A propósito, Harry Styles me segue no Twitter.
Algumas meninas que estavam por perto soltaram gritinhos histéricos e começaram a cochicharam sobre o assunto umas com as outras, dando a Melody a atenção que tanto queria.
– Ah, que legal – apenas murmurei.
– Por que quer saber? – ela perguntou com os olhos estreitos.
– Nada, Mrs. Styles – respondi, sorrindo de lado e me virei para continuar meu caminho até a sala, deixando para trás uma Melody confusa – Nada mesmo.
Depois daquele pequeno encontro com Melody o resto do dia fora um tédio, mas o lado bom fora que ninguém mais me importunara naquele curto período de tempo. Tudo estava na perfeita paz e eu me sentia satisfeita.
Durante a noite eu não tinha nada para fazer. Até pensei em mandar uma mensagem para Harry e contar sobre a ridícula cena de Melody no corredor, mas rapidamente me lembrei que ele estava em Paris e decidir não incomodá-lo. Além disso, seria muito estranho já que não tínhamos certa intimidade nem nada disso.
Fui dormir cedo aquela noite, estava completamente cansada por não ter dormido na noite anterior e, por incrível que pareça, não tive sonhos estranhos àquela noite.

No dia seguinte acordei de bom humor, o que era totalmente estranho e inédito. Não sabia ao certo o que dera em mim, mas pela primeira vez em toda minha vida, desejei ir para a escola o quanto antes, algo me dizia que aquele dia seria diferente e eu ansiava para saber o que aconteceria.
Assim que cheguei à instituição de ensino, encontrei-me com Bonnie na sala de aula.
– E o Harry? – perguntou ela assim que me aproximei – Vocês conversaram ontem?
– Não – respondi enquanto retirava meus materiais de dentro da bolsa e deixava-os em cima da mesa – Ele está em Paris fazendo sei lá o que, mas acho que hoje a noite poderemos conversar.
– Bem que você podia pedir para ele dar um belo unfollow na Melody – ela comentou com um olhar maligno que me dera medo – Seria maravilhoso, não acha?
– Vou pensar no assunto – eu ri.
O dia passou-se rapidamente e nada de inédito havia acontecido, o que acalmou um pouco aquela estranha empolgação que sentira logo cedo. A sexta e ultima aula era educação física e, como sempre, Bonnie não participava. Ela sempre conseguia arrumar uma desculpa para o professor e nunca fazia aula, obrigando-me a fazê-la completamente sozinha.
A aula daquele dia já havia acabado e me encontrava no vestuário feminino, tomando uma ducha enquanto Bonnie me esperava do lado de fora da quadra para irmos embora juntas. Aquilo já era rotina entre nós.
Quando terminei, enrolei-me em uma toalha qualquer e sai para pegar uma muda de roupas reservas no armário, mas, assim que o abri, percebi que estava vazio. Eu jurei que tinha deixado minhas roupas ali.
Ah, não, por favor, não!, implorei em pensamento, Não me diga que eles fizeram isso comigo de novo! Que droga!
Da ultima vez que isso acontecera, tive a sorte de Bonnie estar comigo, então pude contar com sua ajuda para encontrar minhas roupas novamente, mas desta vez eu estava completamente sozinha e não tinha ideia do que fazer. Deus me ajude.
Sai do vestuário feminino sorrateiramente, olhando para os lados de cinco em cinco segundos para ver se não havia ninguém por perto, e rapidamente subi as escadas que levavam até a quadra, na esperança de que Bonnie estivesse por ali me esperando. Também pensei que talvez a quadra já estivesse vazia, pois a aula havia terminado a um bom tempo, mas assim que subi as escadas, vi que o lugar estava cheio de líderes de torcida se aquecendo. Aquilo só podia ser brincadeira! O que eu faria agora? Como acharia minhas roupas?
Achei melhor sair dali antes que alguém me visse apenas de toalha, mas no momento que me virei para ir embora, a cretina da Melody acabou me vendo e resolveu me gritar. Já falei o quanto essa garota é uma vadia?
– Rebecca Simpson! – ela gritou com sua voz irritantemente fina – O que faz ai pelada?
Todas as outras garotas olharam para mim no mesmo segundo e suas risadas finas ecoaram pela quadra, trazendo consigo um aperto em meu coração. Algumas até chegaram a tirar fotos, já outras ficaram fazendo piadinhas me chamando de “pelada da quadra”, deixando-me completamente sem saber o que fazer, então tudo que me restou foi voltar correndo para dentro do vestiário.
Permaneci uns vinte minutos procurando minhas roupas até achá-las atrás de uma lata de lixo perto do vestiário masculino. Assim que terminei de me vesti, praticamente voei até a saída do ginásio, onde as lideres de torcida ainda me zoavam e riam. Eu já estava me controlando para não chorar, eu não podia fazer aquilo agora, não ali.
Assim que deixei o lugar, olhei ao redor do pátio e não encontrei Bonnie em lugar nenhum, o que me deixara ainda mais deprimida do que já me sentia. Eu estava tão abalada que nem me importei com nada e apenas sai correndo pelas ruas, a caminho de casa.
Fui direto para o meu quarto assim que cheguei e me joguei na cama, deixando que as lagrimas finalmente pudessem correr por meu rosto. Nunca, em toda minha vida, havia passado tal humilhação, aquilo fora longe demais e desejei não voltar nunca mais para a aquele lugar horrível.
Também estava morrendo de raiva de mim mesma, do quanto eu era ingênua e fraca. Eu deixava as pessoas fazerem isso comigo, eu não tinha a capacidade de me defender sozinha e era burra o suficiente para que deixassem os outros me humilhar daquela maneira. Eu já estava cansada de tudo aquilo e não aguentava mais.
Segui até o banheiro com o ódio dominando cada célula de meu ser e, sem hesitar dessa vez, peguei a navalha dentro de minha gaveta, fazendo dois cortes profundos em meu pulso esquerdo. No mesmo segundo já pude me sentir melhor
– É isso que pessoas idiotas como você merecem – eu disse para mim mesma – Elas merecem sofrer por serem tão idiotas.
Calmamente me sentei no chão do banheiro e deixei que o sangue pingasse de meu braço, não me importando com o que poderia acontecer e não me importando caso morresse ali mesmo devida a falta de sangue. Eu queria que o mundo explodisse e eu não estaria nem aí...
Não sei ao certo quanto tempo permaneci sentada naquele chão úmido, chorando e me perguntando por que minha vida não podia ser normal como a de qualquer outra pessoa, mas ao ouvir minha mãe entrar no meu quarto, eu soube que havia se passado muito tempo e sua presença ali foi como um balde de água fria na cara.
– Becca? – ela perguntou batendo na porta do banheiro – Está ai?
– E-Estou no banho – gritei e rapidamente liguei o chuveiro, pegando um pedaço de papel higiênico para que pudesse limpar o chão sujo de sangue.
– Ah, tudo bem, então – ela disse já se afastando e um suspiro escapou por meus lábios.
Aproveitei que o chuveiro estava ligado e resolvi tomar um banho, apenas para tirar a sujeira que eu sentia impregnada em meu corpo e o cheiro de sangue que exalava do mesmo. Assim que a água batera sob os dois cortes que fizera, tive que me controlar para não começar a chorar devido à intensa dor que sentia. Aqueles foram os cortes mais profundos que já fizera e a dor dominava cada parte de meu corpo.
Fora um banho torturante de todas as maneiras, mas assim que o acabei, sai do banheiro e resolvi vestir uma camiseta de mangas compridas para disfarçar os cortes recém-feitos. Permaneci um bom tempo trancada no quarto depois disso, apenas ouvindo musicas deprimente e deixando com que umas lagrimas rolassem assim que me lembrava da humilhação que passara mais cedo. O dia seguinte iria ser muito pior e eu sabia disso.
De repente, ouvi meu celular tocar em cima da cama e sai de minha depressão por alguns momentos ao perceber que Harry havia me mandado uma mensagem. Por um segundo meu coração passara a bater mais rápido em meu peito. Estranho.
Cheguei de Paris. Pode conversar no Skype?, perguntou ele.
Hmm... Claro, só espere um pouco, respondi.
Não demorou muito tempo e logo entrei no Skype. Harry já estava online e rapidamente o convidei para uma conversa de vídeo, a qual ele aceitou segundos depois.
– Oi – eu disse ao vê-lo lindo e perfeito do outro lado da tela. Naquele dia seus cabelos estavam meio escondidos em uma touca preta e ele usava uma blusa branca de mangas curtas, deixando-o ainda mais bonito do que nunca.
– Oi – ele deu seu famoso sorriso torto e senti meu rosto esquentar.
– Como foi em Paris? – perguntei curiosa.
– Foi ótimo – ele respondeu sorrindo – Lá é incrível e as fãs são ótimas... E você como vai?
– Ah... – hesitei ao responder, rapidamente lembrando-me do que acontecera mais cedo e ele parecera perceber meu desconforto – Bem...
– Não parece muito bem – comentou ele, inclinando a cabeça para o lado e me observando.
Tive vontade de chorar naquele momento. Ninguém nunca percebia se eu estava bem ou não e Harry, um garoto que nem conhecia direito, havia percebido. Ele parecia realmente se importar comigo e eu precisava desabafar com alguém, então decidi contar a verdade à ele, não era justo eu ficar me guardando enquanto alguém estava preocupado comigo.
– É, eu não estou bem – confessei.
– O que aconteceu? – ele perguntou com um semblante sério e engoli em seco.
Resolvi contar-lhe tudo o que acontecera. Sobre o vexame que passei na frente das lideres de torcida, o choro excessivo e, ao fim, levantei a manga da blusa para lhe mostrar meus cortes para a câmera. Ele parecera completamente chocado quando terminei e por um momento me perguntei se havia sido uma boa ideia lhe contar.
– Rebecca... – Harry murmurou – Eu não fazia ideia que você passava por tais coisas.
– Na verdade, ninguém sabe – respondi dando de ombros – Eu sei disfarçar minha dor muito bem, apenas aqueles que me conhecem de verdade podem perceber, outros são apenas cegos.
– Sinto muito por tudo isso, de verdade – ele disse parecendo triste – Mas por que você faz isso? Qual é a... sensação ao fazer isso? Eu quero entender seu propósito, mas não estou conseguindo.
– Não sei como explicar – respondi, limpando uma lagrima teimosa no canto do olho e tentando me recompor – Mas é uma dor insuportável, tanto física quanto emocional.
– E não tem um jeito de... parar? – ele perguntou.
– Não – balancei a cabeça e suspirei – Enquanto isso durar, essa implicância e rejeição por parte dos outros alunos, sempre irei ter uma recaída e acabarei fazendo tudo de novo.
– Queria poder te ajudar – ele disse e, no mesmo segundo, senti meu coração acelerar. Harry era um anjo que fora mandado para minha salvação ou o que? Eu não conseguia entender o motivo de tudo aquilo, de sua preocupação e de sua insistência e fazer com que eu me sinta bem.
– Vamos esquecer isso por enquanto – eu disse, tentando mudar de assunto e um sorriso mínimo escapou por meus lábios – Tenho um pedido para fazer.
– Qual? – perguntou ele, curioso.
– Tem uma menina na minha escola, o nome dela é Melody...
– A que escondeu suas roupas? – ele perguntou e encarei sua expressão estranha do outro lado da tela. Ele estava com raiva ou era impressão minha?
– Sim, essa mesma – respondi com uma careta – Ela me disse que você a segue no Twitter hoje de manhã, então eu estava pensando...
– Se eu daria unfollow nela? – ele perguntou rindo – Vingativa você, hein.
– Acho que ela é a malvada da história, não acha? – perguntei tentando fazer graça, mas por dentro me sentia ridícula por fazer tal pedido.
– Tudo bem, então – ele começou a teclar alguma coisa qualquer em seu notebook e olhava distraidamente para a tela – Hmmm... o nome dela é Melody Smith?
– É – respondi surpresa. Como ele conseguira achá-la tão rápido?
De repente, Harry soltou uma gargalhada tão escandalosa que quase cai da cadeira com o susto. Eu nunca o vira rir daquela maneira e confesso que acabei ficando com medo.
– O que foi? – perguntei curiosa.
– O usuário dela é StyleszinhaDoHarry – respondeu ele ainda gargalhando.
Não sei ao certo quando tempo fiquei rindo, até que cheguei a ficar com falta de ar e acabei engasgando, arrancando mais uma risada de Styles. Até tentei parar de rir e controlar a respiração, mas fora praticamente impossível. StyleszinhaDoHarry? Sério isso?!
– Pronto – Harry disse assim que paramos com a histeria – Não estou mais seguindo ela.
– Me sinto maligna – dei um sorriso torto e Harry sorriu – Mas foi merecido, acho que ela vai ter um ataque quando vir que Harry Styles não a segue mais.
Harry apenas deu uma gargalhada fraca e permanecemos nos encarando por um tempo, sem saber ao certo o que falar um com o outro. Era bom conversar com Harry, mas mesmo ele não conseguia me fazer esquecer meus problemas, eles pareciam gravitar a minha volta.
– Não quero ir para a escola amanhã – eu disse com o tom de voz triste – Vai ser horrível.
– Queria ter uma forma de poder ajudar – disse ele e senti meu rosto esquentar com tal frase.
– Obrigada – murmurei – Mas posso resolver isso sozinha.
Harry franziu os lábios e aproveitei seu silêncio para olhar para o relógio do computador, só então percebendo que já era meia noite. Quando o tempo começou a passar tão rápido assim?
– Tenho que dormir – eu disse meio triste por ter que desligar. Por incrível que pareça eu queria conversar mais com aquele estranho menino de cabelos cacheados. – Tenho que acordar cedo amanhã, você sabe...
– Boa sorte, Rebecca, espero que dê tudo certo – Harry disse olhando-me com certa pena                    – Depois me conte como foi, tudo bem?
– Tudo bem – respondi e um suspiro escapou por meus lábios – Boa noite, Harry.
– Boa noite, Rebecca – ele sorriu – Durma bem.
Após desligar o computador, segui capengando até minha cama e praticamente me joguei na mesma, pensando sobre minha conversa que acabara de ter com Harry. Eu havia admitido para ele que me cortava e contei-lhe todos meus problemas, me abrindo como nunca havia aberto para ninguém, apenas para Bonnie. No começo pensei que ele ficaria assustado e se afastaria de mim por tal ato, mas fura surpreendida mais uma vez quando disse que ficaria ao meu lado e me oferecera ajuda.
Naquele momento eu soube que Harry Styles poderia se tornar um bom amigo.
"We can
(Nós podemos)
We can break outta here
(Nós podemos escapar daqui)
Jump on over there
(Salte ali)
Where the air is clearer
(Onde o ar está mais limpo)
We can
(Nós podemos)
We can forget the pain
(Nós podemos esquecer da dor)
Swim in heartbreaks
(Nadar nos corações partidos)
Become a broken chain, yeah
(Torne-se uma corrente quebrada, yeah)
We are broken chains, yeah
(Nós somos correntes quebradas, yeah)
Good and broken
(Boas e quebradas)"
Good and Broken - Miley Cyrus


Comentem minhas liindas ^^)

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